segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Frankenstein- Dean Koontz


             Frankenstein, o filho pródigo
                          Dean Koontz


Frankenstein,o filho pródigo, Dean Koontz, Prumo, 2010.
Título original- Frankenstein, the prodigal son.


"Porque o poder do Homem de fazer o  que quiser de si significa, como vemos, o poder de alguns homens fazerem o  que quiserem de outros homens"

                                                                 
                                                         C.S. Lewis, The abolition of Man. (abertura do livro)

" _ Você acredita no Mal?
_ As pessoas fazem coisas terríveis- disse o padre- Estou falando de pessoas reais, da Velha Raça. Para quem é filho de deus, eles fazem coisas terríveis.. Terríveis.
_ Mas o Mal- insistiu Harker- o mal puro e proposital,? O mal é uma presença real no mundo?"

Koontz recria o mito de Victor Frankenstein, imortalizado por Mary Shelley no século XIX. Neste livro, Koontz vai além e coloca Victor no século XXI, vivo após 200 anos e trabalhando na ciração de uma raça superior, a Raça Nova.
Suas criações estão espalhadas por Nova Orleans com várias profissões dieferentes desde detetives à párocos.
Suas criaturas são perfeitas fisicamente, mas buscam a felicidade que invejam na Velha Raça.
Em busca da felicidade e de preencher o vazio que sentem, matam e dissecam para tentar entender o que há dentro dos corpos humanos que os fazem pessoas felizes.
Outras criaturas matam para decepar partes perfeitas com olhos, pés, mãos, pernas, para elas próprias criarem um novo ser fisicamente belo e esteticamente perfeito.
Deucalião está incumbido de matar o Pai. Dois detetives, Carson  O'Connor e Michael Maddison tentam desvendar os crimes e entender o que está por trás deles. Deucalião irá ajudá-los.
Neste que é "episódio piloto" a luta entre o Bem e o Mal é uma constante, que diga-se de passagem, é mais que eterna.
Boa leitura!





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